Em que viver não é necessário,
E morrer não é o bastante.
Sou filha de uma mãe pouco gentil,
De uma pátria nem tão idolatrada,
E de um filho que foge a luta.
Sou filha de um grito,
De uma chibata,
De um tronco.
Sou filha de uma mãe sem ventre,
De um pai sem sêmen,
De um parto sem luz.
Legal Dani!!!
ResponderExcluirBom te encontrar por aqui também e te ler...
beijos
gostei...
ResponderExcluir