Feliz mesmo é o Sabiá
Que canta, canta, canta...
E voa, voa, voa...
E na Copa da arvore descansa.
E olha que nem sabia
Que, a isso, chamamos alegria.
E quando o canto fica mudo,
E as asas não querem mais ruflar,
O Sabiá também cansa
E morre sem saber que sabia,
O que era alegria.
Diante disso pergunto:
De que tanto serve o diacho do saber?
Queria mesmo era ser um Sabiá.
Carpe
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